O QUE É FEIRAJ?
É uma instância de debate e mobilização na luta pela efetivação do direito das crianças de zero até cinco anos e 11 meses de idade à Educação Infantil com qualidade. Incide sobre a formulação e monitoramento de políticas públicas da área. O FEIRAJ é uma instância autônoma de articulação interinstitucional e suprapartidária, aberto ao debate público e democrático.
HISTÓRICO DO FÓRUM.
O Fórum de Educação Infantil da Região do Alto Jequitinhonha (FEIRAJ) é um movimento social que, em âmbito Estadual integra o Fórum Mineiro de Educação Infantil (FMEI) e em âmbito nacional compõe o Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB) surge da articulação de diferentes fatores decorrentes da expansão da Educação Infantil na região do Alto Jequitinhonha.
A região do Alto Jequitinhonha compreende 24 municípios distribuídos em duas microrregiões: a microrregião de Capelinha – que abarca as cidades de Aricanduva, Capelinha, Chapada do Norte, Leme do Prado, Minas Novas, Turmalina e Veredinha – e a microrregião de Diamantina – que compreende os municípios de Alvorada de Minas, Carbonita, Coluna, Couto de Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Felício dos Santos, Gouveia, Itamarandiba, Materlândia, Presidente Kubitschek, Rio Vermelho, Santo Antônio do Itambé, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Serra Azul de Minas e Serro.
Essas cidades vivenciam uma ampliação da oferta pública da Educação Infantil a partir dos anos 2000, em função do reconhecimento legal de creches e pré-escolas como instituições pertencentes ao campo educacional e que juntas formam a primeira etapa da Educação Básica – o que já havia sido preconizado pela Carta Constitucional da República Federativa do Brasil, mas que toma forma por meio da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Posto que até então a oferta de Educação Infantil era da responsabilidade de setores organizados da sociedade civil ou, quando muito, da assistência social, além das especificidades inerentes à inserção da Educação Infantil como parte constitutiva dos sistemas de ensino (nas quais destacam-se: o reconhecimento da criança como sujeito de direitos; a brincadeira como dimensão integradora das experiências educacionais de meninos e meninas; a indissociabilidade entre as práticas de cuidado e de educação; dentre outras), a oferta pública de Educação Infantil nesses municípios possui outras especificidades advindas das características da região, quais sejam: ampla rede de instituições de Educação Infantil do campo; turma de Educação Infantil em escolas de Ensino Fundamental; oferta de vagas de Educação Infantil em turmas multisseriadas, dentre outras. Assim, havia a urgência de uma articulação em prol da Educação Infantil nesses municípios.
Paralelamente, há, a partir de 2017, uma renovação dos quadros docentes da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, na qual progressivamente, registra-se a inserção de docentes no curso de Pedagogia atentos à história da Infância e da Educação Infantil e interessados na implantação de políticas públicas de Educação e Cuidados destinados à população de zero a seis anos nessa região, além de um interesse pessoal em conhecer a realidade do atendimento de bebês e crianças pequenas em Instituições de Educação Infantil nas cidades dessa região.
Concomitante a isso, registra-se no FMEI um processo de interiorização da defesa da Educação Infantil pública no estado de Minas Gerais que faz com que as(os) militantes busquem expandir as ações de seus fóruns para o interior do estado – fator que estima e promove o surgimento do FEIRAJ. Desse modo, além do FEIRAJ outros fóruns também surgiram nesse período, dentre os quais destacam-se o Fórum Metropolitano de Educação Infantil e o Fórum de Educação Infantil de BH. Atualmente, organiza-se um fórum de Educação infantil no Vale das Vertentes, para citar alguns exemplos.
MEMBROS DO FEIRAJ
- Maria Amélia de Castro Cotta, Coordenadora do FEIRAJ, professora do curso de Pedagogia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri _ UFVJM. Integrante do Movimento Interfórum de Educação Infantil do Brasil.
- Daniely Lopes de Oliveira, supervisora da Educação Infantil do município de Itamarandiba.
- Fabiana Pinheiro Barroso, supervisora Pedagógica da Educação Infantil no município de Turmalina.
- Grasiele Aparecida Santos, coordenadora da Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação do município Diamantina.
- Jéssica Mayara Nascimento Machado, supervisora pedagógica da Educação Infantil do município de Diamantina.
- Mariléia Lopes, professora de Educação Infantil do município Couto Magalhães de Minas.
- Lana Cristina Silveira Silva, professora de Educação Infantil do município de Presidente Kubitschek.
- Vanita Maria da Silva Pereira, professora da educação infantil do município Presidente Kubitschek
- Cristiane Soares Moura Souza, professora da Educação Infantil do município de Felício dos Santos.
- Gláucia Neves Nunes, coordenadora da Educação Infantil do muncipio de Senador Modestino Gonçalves.
- Nadriane Gonçalves Pinheiro Alves, especialista da educação do município de Gouveia.
- Junia Mariza Cunha Fagundes, especialista em educação do município de Gouveia.
- Kelly Rejane Abreu Almeida, diretora da educação infantil de Gouveia.
"CARTA ABERTA DO MOVIMENTO INTERFÓRUNS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO BRASIL (MIEIB) AO SENADO FEDERAL RELATIVA À APROVAÇÃO DA PEC 26/2020, QUE ESTABELECE O FUNDEB PERMANENTE"
OS DIREITOS DAS CRIANÇAS
DIREITOS DAS CRIANÇAS - RUTH ROCHA
OUÇA O PODCAST: Pequenos Diálogos: Direito de que mesmo?
O segundo módulo do curso teve como tema: Impactos do Isolamento social sobre a saúde das crainças, dos profissionais da Educação Infantil e Professoras da Educação Infantil. Assista.
ATENÇÃO enlightened ESTAMOS EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO. enlightened
http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2020/11/Guia-PMPI_2020.pdf
EDUCAÇÃO INFANTIL: 2020 - 2021
O BLOCO II trata do acolhimento das crianças (Educação Infantil e Ensino Fundamental), relação com as famílias, Educação Física, organização do planejamento no Enisno Fundamental (transição da criança da Educação Infantil para o Ensino Fundamental).
O BLOCO III trata sobre agrupamento das crianças, plano Curricular para 2021 e articulação entre as redes Estadual e Municipais.
CONHEÇA TAMBÉM O MANIFESTO OCUPAR AS ESCOLAS, PROTEGER PESSOAS, RECRIAR A EDUCAÇÃO
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DIRETRIZES PARA O DEBATE SOBRE AS CONDIÇÕES DE RETOMADA DAS EXPERIÊNCIAS INTERATIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
RETOMADA DAS INTERAÇÕES PRESENCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Livro didático na Educação Infantil, é possível? Orientações para o PNLD 2022
PNLD e Educação Infantil: quais livros para os professores?
O Currículo da Educação Infantil é compatível com Livro didático?
Crianças de 3 a 5 anos precisam da proteção da vacina Coronavac HOJE. O tempo não volta...
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está avaliando a solicitação do Instituto Butantan. Na terça-feira (22/3), a Anvisa terá uma reunião com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Temos que manifestar que precisamos da autorização imediata da vacina para proteger as crianças de casos graves e mortes. Não aceitamos deixar as crianças em risco se temos essa ferramenta disponível.
Veja o que sabemos:
Você quer uma vacina que dá quase 70% de proteção efetiva e comprovada para evitar que as crianças de 3 a 5 anos parem em uma UTI por Covid-19? E se eu te disser que essa vacina é extremamente segura e usa a mesma plataforma de vírus inativado de outras vacinas que essas crianças já tomaram? Eu não tenho dúvidas. Minha filha precisa dessa proteção.
A partir de agora, casos graves de Covid-19 para essas crianças são casos evitáveis. Não podemos admitir que isso aconteça se temos uma ferramenta tão importante para lutar pela vida no Brasil. Assim como para outras faixas etárias, os estudos devem continuar para buscarmos novas soluções, cada vez mais efetivas, como doses de reforço. Mas, precisamos proteger as crianças HOJE . Não podemos impedir que elas tenham acesso à vacina.
Se você concorda, ASSINE essa petição e COMPARTILHE com todos os seus contatos!
Esperamos uma decisão rápida e definitiva da Anvisa e o apoio das sociedades médicas (SBP, SBI e SBIm), todos responsáveis pela saúde e segurança das nossas crianças. Cada dia sem proteção é um dia de restrição, de medo, um tempo que não volta...
https://secure.avaaz.org/community_petitions/en/anvisa_sbp_sbi_sbim_criancas_de_3_a_5_anos_precisam_da_protecao_da_vacina_coronavac_hoje_o_tempo_nao_volta/?zLVUNnbFonte:
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A vacina é EXTREMAMENTE SEGURA. Os dados de estudos de fase 2 e de mundo real, com a aplicação de milhões de doses, comprovam a segurança da vacina. Além disso, a plataforma de vírus inativado é utilizada há muitos anos por outras vacinas que aplicamos em nossas crianças. Pelas informações que temos, a Anvisa entende que a segurança está comprovada.
- A vacina é MUITO EFETIVA contra casos graves. Os
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principais dados de efetividade apresentados são de um estudo realizado no Chile, publicado na última semana, que acompanhou quase 500 mil crianças nessa faixa etária. Durante o surto da variante Ômicron, a vacina teve 69% de efetividade contra internação em UTI.
- Todas as vacinas perderam efetividade contra infecção na variante Ômicron, mas mantiveram EXCELENTE PROTEÇÃO CONTRA CASOS GRAVES E MORTES. O mesmo estudo do Chile indicou efetividade contra infecção de 38% durante o surto da variante Ômicron. Surgiram, então, notícias que técnicos da Anvisa não estariam convencidos da eficácia da vacina para essa faixa etária, o que colocaria em risco a aprovação. A variante Ômicron provocou uma importante queda na proteção contra infecção de TODAS as vacinas. Por isso, é tão importante a dose de reforço para os adultos. Apesar disso, as
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vacinas continuaram demonstrando grande capacidade de proteger contra casos graves e morte. O estudo do Chile comprova exatamente isso para a Coronavac em crianças de 3 a 5 anos.
- As CRIANÇAS nunca estiveram tão VULNERÁVEIS. Com a maior parte da população vacinada, as medidas de proteção foram retiradas. Hoje, em boa parte do país, nem máscara em ambiente fechado é mais obrigatório. As crianças retornaram para as escolas e seus pais estão trabalhando normalmente. Não podemos admitir que elas não tenham acesso à proteção contra formas graves da doença.
- A DISPONIBILIDADE da vacina é praticamente IMEDIATA. Se autorizada, podemos iniciar a proteção das crianças no mesmo dia. A vacina é a mesma utilizada para outras idades, exatamente a mesma dose. Já é possível iniciar a imunização com o que temos disponível no sistema de saúde de todo o país.
- Coordenação geral: Maria Amélia de Castro Cotta
- Coordenação adjunta: Daniely Lopes de Oliveira
- 1ª secretária: Grasiele Aparecida Santos
- 2ª secretária: Adriana Barbosa dos Santos
- 1ª Comunicadora: Fabiana Pinheiro Barroso
- 2ª Comunicadora: Edilene Aparecida Rodrigues
Também foi aprovado o nosso Regimento.